Site Portfólio
Site Portfólio
Organização e categorização dos trabalhos do portfólio:
- Um portfólio deve funcionar como um motivo de orgulho. Mais vale pouco e bom — o melhor — do que tudo e mediano. Facilita a execução do site.
- A sequência dos trabalhos deve espelhar o que desejam fazer.
O modo como apresentam o trabalho e a ordem com que apresentam diz muito acerca das vossas pretensões, desejos e capacidades. - Os trabalhos podem ser apresentados por áreas de trabalhos (imagem gráfica, sinalética, packaging web design, motion design, etc.), por clientes ou por trabalhos não categorizados (uma boa seleção de imagem pode ser autoexplicativa e tremendamente eficaz). O menu não deve espelhar os disciplinas da escola, se for o caso disso, deve preferencialmente apresentar o(s) produto(s) final(ais) de um trabalho que regra geral envolve o domínio e o entrosamento de várias disciplinas (o design é uma espécie de meta-disciplina). Claro que podem desejar apresentarem-se como técnico e então o vosso objectivo pode ser um portfólio por áreas de domínio técnico (em programas Adobe, ou linguagens de programação, por exemplo).
- Regra geral a interface dos portfólios é simples e despojada para não entrar em conflito visual com os conteúdos do portfólio.
- E porque não melhorar trabalhos já concluídos
- O principal do portfólio são as imagens:
Estratégias e exemplos (a completar):
Se o trabalho têm um fim físico, se é impresso, deve ser fotografado, ou pelo menos deve ser bem simulado e parecer real.
Tópicos:
- Texto de apresentação informal e directa no contexto dos freelancers de um modo sucinto na página de abertura ou numa secção tipo “sobre” ou “about”.
- Tipos de menus: menu (“palavras-botão”) ou miniaturas (thumbnails: unhas do polegar).
- Questões de escala.
- Como apresentar diferentes tipo de trabalhos:
— Uso de fotografia,
— Vários planos do mesmo trabalho (geral, pormenor),
— Os habituais efeitos de blur e campo de foco,
— A escala e o elemento humano,
— O botão miniatura (questões de escala e legibilidade).
Temas gerais sobre webdesign
- O que pode ser um designer multimédia: competências técnicas, visuais e culturais.
- Computador e Interface. Linhas de comando e a interface gráfica. Meio espacial e meio semântico de navegação. Ratos, teclados, touchscreens, I.A., voz, consola, etc.
- [A morte do pixel] O universo dos píxeis e os ecrãs LCD: o pixel físico, o device pixel e o css pixel. Subpixel rendering, o efeito antialias, o cleartype.
- Responsive design e os dispositivos móveis (smartphones e tablets)
- Crítica e análise de projectos multimédia nas suas variadas formas e aplicações, nomeadamente sites.
- A organização de um menu, as posições e composição visual de um menu, a escolha dos nomes no menu.
- A composição/hierarquia visual, questões de escala, a identidade visual, o uso de grelhas.
- O uso de tipografia no contexto multimédia, a legibilidade, o uso combinado e hierárquico de fontes e as regras gerais da boa paginação aplicadas à web.
- A escrita e a leitura de informação na world wide web. O domínio da escrita e o método jornalístico.
- Usabilidade. Os contextos e a natureza do utilizador web.
- User Experience Design e Interface Design.
- Histórias do utilizador, esquiços conceptuais e wireframes.
- Planear a arquitectura da informação: hierarquias de informação em contextos dinâmicos – o design e a coordenação editorial.
- Tipos de site: a relação entre os sites e as entidades que gerem os sites.
- Planificação, metodologia e estruturação do trabalho.
- O site portefólio: organização, a escolha e produção de imagens, os objectivos pessoais, etc.
- Ferramentas de produção multimédia.
- As redes sociais.
- Formatos de imagens. O mito dos 72 dpi.
- CMS — content management system: exemplos.